Olhar
aberto num último desejo,
dentes
à mostra no primeiro sorriso.
Caiu.
Caiu. Caiu !...
e
acordou do pesadelo molhado de suor.
e a
noite caiu silenciosamente no abismo.
A
bomba explodiu, o rio rolou.
Tudo
terminou...
Assim
que o sol nasceu, o vulcão se apagou
e só
restou um mar fervente de sangue.
Troou
o trovão e a luz morreu
quando
iniciou a tempestade.
O
vento fustigou a luz.
Estranho
espetáculo:
o
carvalho oscilou sob a tempestade
e
com ruído ensurdecedor caiu.
Caiu.
Caiu. Caiu !...
e
acordou do pesadelo molhado de suor.
Nenhum comentário:
Postar um comentário